Setembro Amarelo: a responsabilidade das empresas de saúde na prevenção do suicídio

Em setembro, um mês marcado pela conscientização sobre questões de saúde mental, precisamos refletir sobre o papel das empresas de saúde na prevenção do suicídio. 

Em especial, destacamos a importância da nossa participação na campanha Setembro Mais Dourado, promovida pelo GrupoSC, que visa não apenas apoiar a causa do câncer infantojuvenil, mas também contribuir para uma discussão mais ampla sobre a saúde mental.

 

Nesta 3ª edição da campanha Setembro Mais Dourado, o lema “Uma atitude pode mudar vidas” ressoa profundamente. 

De 24 a 27 de setembro, 1% do valor das compras nas cestas Oncoprod será destinado a doações para instituições que dedicam seus esforços a garantir tratamento de qualidade e cuidados humanizados para crianças com câncer. As instituições apoiadas são a GRAAC, HOPE e Hospital Pequeno Príncipe.  

Participar desta campanha é uma forma de contribuir diretamente para salvar vidas e espalhar esperança. A solidariedade demonstrada através de ações como essa é um exemplo de como o setor de saúde pode unir esforços para causas que impactam diretamente a vida das pessoas.

 

O Setembro Amarelo é uma oportunidade para destacar a importância do suporte emocional contínuo, especialmente para pacientes com doenças graves. O silêncio sobre o sofrimento pode ser devastador, e a falta de um suporte psicológico adequado pode aumentar o risco de suicídio. 

Empresas de saúde devem criar ambientes que incentivem e promovam a saúde mental. A escuta ativa, o acolhimento e o apoio psicológico são fundamentais para aliviar o sofrimento e criar um espaço seguro para que as pessoas possam expressar suas dores. 

A presença e a empatia dos profissionais de saúde podem ser determinantes na prevenção do suicídio.

O Setembro Amarelo nos lembra da necessidade de estarmos atentos aos sinais de quem pode estar precisando de ajuda. O apoio emocional, a escuta atenta e o acompanhamento contínuo são ferramentas essenciais para a prevenção do suicídio. 

A responsabilidade de oferecer suporte vai além do atendimento clínico; envolve criar uma cultura de compreensão e cuidado.

Algumas medidas podem ajudar, como: 

O estigma social e a falta de sensibilização continuam a ser grandes barreiras à procura de ajuda para o suicídio, realçando a necessidade de conscientização em saúde mental e de campanhas anti-estigma. 

É nosso papel, como profissionais da saúde, ter um olhar cuidadoso e atento a esses indivíduos para resgatar seu bem-estar e proporcionar qualidade de vida.

Nesta data, reforçamos a importância de cuidar da saúde mental e de fazer a diferença através de ações solidárias e de conscientização. Sua presença e empatia podem salvar vidas!